TITULOS DO CLUBE ATLETICO MINEIRO
- COPA CONMEBOL (1992)
TÍTULOS INTERNACIONAIS
- COPA LIBERTADORES DA AMÉRICA (2013)
- RECOPA SUL-AMERICANA (2014)
- COPA CONMEBOL (1997)
- TORNEIO DE PARIS (1982 - FRANÇA)
- CAMPEÃO DO GELO (1950 - EUROPA)
- TORNEIO DE LEON (1972 - MÉXICO)
- TORNEIO CONDE DE FENOSA (1976 – ESPANHA)
- TORNEIO DE VIGO (1977 – ESPANHA)
- TORNEIO COSTA DO SOL (1980 – ESPANHA)
- TORNEIO DE BILBAO (1982 – ESPANHA)
- TORNEIO DE BILBAO (1982 – ESPANHA)
- TORNEIO DE BERNA (1983 – SUÍÇA)
- TORNEIO DE AMSTERDÃ (1984 – HOLANDA)
- TROFÉU RAMON DE CARRANZA (1990 – ESPANHA)
- TORNEIO DE CÁDIZ (1990 – ESPANHA)
- COPA CENTENÁRIO DE BELO HORIZONTE (1997)
- TAÇA MILLENIUM (1999 – EUA) E THREE CONTINENT`S CUP (1999 – VIETNAN)
TÍTULOS NACIONAIS
- CAMPEONATO BRASILEIRO (1971)
- TORNEIO CAMPEÃO DOS CAMPEÕES (1937)
- TORNEIO CAMPEÃO DOS CAMPEÕES DO BRASIL (1978)
TÍTULOS ESTADUAIS
O Atlético é o maior vencedor do Estadual de Minas Gerais, com 42 títulos.
- CAMPEONATO MINEIRO (1915, 1926, 1927, 1931, 1932, 1936, 1938, 1939, 1941, 1942, 1946, 1947, 1949, 1950, 1952, 1953, 1954, 1955, 1956, 1958, 1962, 1963, 1970, 1976, 1978, 1979, 1980, 1981, 1982, 1983, 1985, 1986, 1988, 1989, 1991, 1995, 1999, 2000, 2007, 2010, 2012,
HISTORIA
Reconhecido como um clube de massa, o Atlético possui uma das histórias mais ricas do futebol brasileiro.
Em 25 de março de 1908, um grupo de estudantes se reuniu no coreto do Parque Municipal, em Belo Horizonte. Esse foi o acontecimento que marcou a criação do Clube Atlético Mineiro, que romperia as fronteiras de Minas Gerais e do Brasil para se tornar um dos maiores clubes do futebol mundial. Ao longo de sua existência, o Galo se caracterizou como time do povo, o que impulsionou, de forma avassaladora, o crescimento do Clube.
Como prenúncio da trajetória vitoriosa que viria a trilhar, o Atlético venceu o seu primeiro desafio. Em 21 de março de 1909, a equipe alvinegra derrotou o Sport Club Futebol por 3 a 0, na casa do adversário. O primeiro gol do Galo foi marcado por Aníbal Machado, que se tornaria um grande escritor brasileiro. O rival não se conformou com a derrota, pediu revanche e foi novamente superado, desta vez pelo placar de 2 a 0. Na terceira partida entre as equipes, o Atlético aplicou uma goleada por 4 a 0, resultado que causou a extinção do Sport.
Pioneirismo - A história do Atlético é marcada pelo pioneirismo, dentro e fora de campo. Em 1908, foi o primeiro time mineiro a trocar as antigas bolas de meia pelas bolas de couro. Seis anos mais tarde, conquistou o primeiro torneio de futebol realizado em Minas Gerais, a Taça Bueno Brandão. Em 1915, venceu o primeiro campeonato oficial de futebol do Estado, organizado pela Liga Mineira de Esportes Terrestres, atual Federação Mineira de Futeb
Como prenúncio da trajetória vitoriosa que viria a trilhar, o Atlético venceu o seu primeiro desafio. Em 21 de março de 1909, a equipe alvinegra derrotou o Sport Club Futebol por 3 a 0, na casa do adversário. O primeiro gol do Galo foi marcado por Aníbal Machado, que se tornaria um grande escritor brasileiro. O rival não se conformou com a derrota, pediu revanche e foi novamente superado, desta vez pelo placar de 2 a 0. Na terceira partida entre as equipes, o Atlético aplicou uma goleada por 4 a 0, resultado que causou a extinção do Sport.
Pioneirismo - A história do Atlético é marcada pelo pioneirismo, dentro e fora de campo. Em 1908, foi o primeiro time mineiro a trocar as antigas bolas de meia pelas bolas de couro. Seis anos mais tarde, conquistou o primeiro torneio de futebol realizado em Minas Gerais, a Taça Bueno Brandão. Em 1915, venceu o primeiro campeonato oficial de futebol do Estado, organizado pela Liga Mineira de Esportes Terrestres, atual Federação Mineira de Futeb
A TORCIDA MAIS FANÁTICA DO BRASIL
Recordes da Massa
Alguns dos vários recordes estabelecidos pela Massa Atleticana ao longo dos 99 anos de história do Galo:
1 – Recorde absoluto de público de todas as divisões do futebol brasileiro em 2006, com 606.520 pagantes em 19 jogos no Campeonato Brasileiro, média de 31.922 pagantes por partida.
2 – Segundo clube com maior média de público pagante em todas as edições do Campeonato Brasileiro, com média de 24,6 mil torcedores por partida. Fonte: “É disso que o povo gosta” – Estudo realizado pela empresa de Gestão Esportiva Golden Goal.
3 – Campeão de público em dez das 37 edições do Campeonato Brasileiro (1971, 1977, 1990, 1991, 1994, 1995, 1996, 1997, 1999, 2001)
4 – Maior público pagante da história do Mineirão (Atlético x Flamengo – 13/02/80 – 115.142 pagantes), sem contar os clássicos regionais.
RECOPA SUL-AMERICANA 2014: A CONQUISTA!
O dia 24 de Julho se torna duplamente especial para os atleticanos.
Primeiramente pela conquista da Libertadores em 2013, depois pela Recopa, que acabou no mesmo dia, um ano depois. Cinquenta e quatro mil pagantes foram festejar, mesmo que ainda não fosse certo, o título em disputa, mas principalmente relembrar a principal conquista do clube.
Desde o primeiro minuto galo e Lanús se lançaram ao ataque. Mas foi no sexto que o defensor argentino pôs a mão na bola e o árbitro marcou pênalti para o galo. Tardelli, que buscava seu centésimo tento com a camisa alvinegra foi para batida, gol.
Tudo foi festa no Mineirão e em toda a Belo Horizonte.
Poderia pela primeira vez a torcida atleticana ter a tranquilidade de um título conquistado de forma fácil. Mas se não é sofrido, não é galo. Em um surto de qualidade da equipe argentina, Victor Ayala e Santiago Silva marcaram aos oito e vinte cinco minutos da primeira etapa.
O estádio se cala, mas ecoou em pouco tempo os gritos de “eu acredito”, como em quem ainda aposta suas fichas no time.
O time alvinegro não era mais o mesmo da decisão de 2013, mas ainda existia um forte sentimento de garra entre os jogadores em campo. Aos trinta e sete minutos, Maicosuel empatou e igualou o jogo para o Atlético.
O intervalo foi muito mais tranquilo para os presentes no estádio, novamente a euforia tomou conta das arquibancadas, junto a um nervoso desejo de que o jogo pudesse acabar na metade.
O segundo tempo começou e com ele uma chuva de bolas na defesa alvinegra, o time recuou e o Lanús avançou. Ronaldinho e Maicosuel saíram para a entrada de Guilherme e Luan, dois predestinados a glória na campanha do time na Libertadores passada.
Não se concretizavam as investidas do time argentino em campo, no final do jogo os torcedores cantavam como campeões, esperando não mais passar por sufocos.
Aí que vêm o inexplicável.
Bola lançada na área do galo, bate e rebate, uma confusão tremenda. Aos quarenta e sete minutos Victor Ayala chuta de sola e marca o gol redentor dos argentinos. Ouve-se, como diria Nelson Rodrigues, um silêncio ensurdecedor no Mineirão.
O jogo vai para a prorrogação, a torcida estava incrédula com mais um momento de ansiedade. Nos minutos adicionais o galo voltou a reinar em casa. Mesmo com o time muito cansado, se lançou ao ataque com agressividade, e dessa vez o Lanús se encolheu, mostrando muito nervosismo na defesa.
Aos sete minutos da primeira etapa, Luan correu pela ponta esquerda, e num cruzamento falho a bola desviou na zaga e enganou o goleiro. Gol do galo, a massa explode novamente. O primeiro tempo acaba e começada a etapa final, o mandante ainda ditava o ritmo. Acuado, Ayala tenta recuar uma bola para seu goleiro e o encobre, a bola morre dentro do gol.
Assim acaba o jogo, o Atlético é campeão da Recopa Sulamericana. Quiseram os deuses do futebol que as datas de duas grandes conquistas do clube ocorressem num dia só, é a única forma de pagar por todo o sofrimento da massa do galo.
SAO VICTOR: O HERÓI DA LIBERTADORES;
A Copa Libertadores da América tem um herói. Três pênaltis defendidos na fase final do torneio fazem do goleiro Victor, eleito o melhor em campo na grande decisão, a figura mais importante da conquista inédita do Atlético-MG. Tijuana (MEX), Newell’s Old Boys (ARG) e Olimpia (PAR) experimentaram os milagres do camisa 1, que entra definitivamente na galeria de ídolos do clube.
Nas quartas de final, Victor defendeu cobrança de Riascos no último minuto da partida de volta, na Arena Independência. Na fase seguinte, foi a vez de Maxi Rodríguez parar no milagreiro alvinegro. Miranda, do ‘Rei de Copas’, teve o mesmo destino quando ficou frente a frente com o ‘Santo’.
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